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10/19/2009

Chevrolet Yenko pode voltar as ruas


Aparentemente a moda de lançar versões atualizadas de antigos muscle cars como Dodge Charger, Dodge Challenger e Chevrolet Camaro não terminou. Segundo o site Chevy High Performance, o próximo modelo que pode voltar às ruas é o Yenko, versão superesportiva (SS) do Camaro, cuja primeira versão foi desenvolvida por Don Yenko em parceria com a Chevrolet em 1967. O re-lançamento da variante coincidiria com o 45º aniversário da série.

De acordo com a informação, a General Marketing Capital Incorporated (GMCI) está realizando pesquisas de mercado para avaliar a receptividade de uma nova versão do Camaro. “A era dos muscle car teve um grande retorno esse ano e nós esperamos ingressar nessa linha” disse Jeff Leonard, Chefe Executivo da GMCI. “O Yenko é um nome muito importante dessa história e nós queremos trazer de volta a sua magia e significância” completa.

10/16/2009

Troller T4 2010

Para aqueles que gostam de um 4×4, uma novidade.Acaba de ser lançado o Troller T4 2010.

O novo Troller continua com tração 4×4,possui motor 3.0 MWM (163cv), freio a disco nas 4 rodas, direção hidráulica, ar-condicionado, capota removível, rodas de alumínio,interio com um estilo totalmente modificada entre outros itens.

É um modelo muito especial para quem quer passar por áreas alagadas de até 80cm de profundidade – um perfeito off-road.

Chevrolet Agile


O projeto viva, ao contrário do que muitas esperavam acabou trocando de nome, agora ele é conhecido como Chevrolet Agile. O carro vem para substituir a atual linha de Corsas. De ìnicio será lançada a versão hatch do carro, porém existe a previsão do lançamento de outras versões: Utilitário Esportivo, Picape, Minivan e Sedã.


O Agile já foi flagrado rodando em testes na Argentina, o príncipal concorrente do Agile no Brasil é o atual Fox da Volkswagem, o novo Agile terá entreeixos de 2,51m, com a versão sedã um pouco maior, para competir com o Linea, Corolla e o Futuro VW Polo. Que igualmente terão entreexios mais longos para entrar na linha dos sedãs médios.



O agile não terá versão 1.0, porém existiram versões com motores diferentes. Os motores serão 1.4 Econoflex e 1.8.

10/14/2009

Pajero TR4 2010


Geralmente associada à mudanças leves e nem sempre bem resolvidas, a reestilização de um carro é um artifício para prolongar uma geração de carro enquanto a nova não fica pronta. A Mitsubishi, no entanto, contrariou essa regra ao renovar a Pajero TR4, seu menor utilitário esportivo.

O modelo não só fez o trivial como mexeu em quase tudo que era possível. A plástica visual só não substituiu o teto e algumas linhas do painel – de resto, apenas a parte mecânia permaneceu ou foi aprimorada.

A atitude da Mitsubishi se explica. O TR4 é produzido no país desde 2002 quando substituiu o iO, importado. Desde então, apenas o Brasil e a China continuam a vendê-lo. Como não há nenhum projeto novo na matriz japonesa, coube a subsidiária brasileira recriá-lo. E surpreendeu.

Dez anos mais moço

O interessante é que o TR4 preserva suas características e deve ser reconhecido nas ruas, mas o estilo o remoçou em pelo menos uma década. Linhas mais suaves e com menos vincos foram responsáveis pelo rejuvenescimento – além disso, a nova frente com o DNA da marca e os faróis derivados do crossover Airtrek parecem que nasceram nele originalmente.

Por dentro, a atualização foi grande, mas sem eliminar todos os traços do passado. O painel está mais moderno, com iluminação azulada e displays que mostram a opção de marcha (modelo automático) e tração, e que apresentam temperatura, hora e data.

O rádio oferece as comodidades esperadas dos clientes como MP3, conexão para iPod e USB, e viva-voz com Bluetooth. O volante veio da picape Triton e dá o toque final no conjunto. Os bancos de couro também têm desenho mais moderno com superfície perfurada.

Por fim, o motor 2.0 flex foi aprimorado para render mais cavalos e torque sem aumento de consumo que, aliás, caiu em média 5%, segundo a Mitsubishi. De 133 cv com álcool, o propulsor passou a gerar 140 cv – o torque subiu para 22 kgfm com o mesmo combustível. O principal responsável por essa elevação de rendimento foi o aumento da taxa de compressão de 9,5:1 para 11:1, que exigiu modificações no bloco e até mesmo na transmissão. A marca japonesa, infelizmente, não fornece dados de desempenho.

Sem pretensões exageradas

A Mitsubishi tem consciência que seu modelo é uma alternativa mais “off-road” no segmento que reúne utilitários esportivos e crossovers. Hoje a vantagem está com esses últimos que, a rigor, não passam de carros comuns com visual mais robusto e pequena capacidade de enfrentar a lama – quando a tem.

Por isso a pretensão da marca é de vender 1 000 unidades do TR4 por mês, um bom volume, mas longe dos líderes desse mercado. As versões continuam as mesmas de antes: GLS, mais simples, MT, manual, e AT, automático. Os primeiros exemplares do modelo chegarão às concessionárias a partir do dia 05 de outubro. Veja os preços abaixo:

Pajero TR4 AT: R$ 71 990
Potência
135 cv
Torque
20 kgfm
Porta-malas
350 litros

Pajero TR4 MT: R$ 68 990

Pajero TR4 GLS: R$ 65 550

10/03/2009

Ford Ranger 2010



Não, esta não é a nova geração da Ford Ranger. A nova Ranger 2010 continuará sendo do modelo atual, apenas com facelift externo remetendo ao sedã Fusion, é o que diz a revista Quatro Rodas. A rejuvenescida serve para que a Ford consiga manter o modelo “atualizado” antes de lançar a nova geração propriamente dita.

Como em toda reestilizada nacional, as mudanças maiores ocorrem na dianteira, para que o comprador saia feliz da concessionária achando que comprou o super hiper mega modelo 2010, que ninguém ainda tem. Detalhe que ele não percebe é que essa Ranger vai ser basicamente a mesma coisa que já existe nas lojas hoje.



Além da grade maior (que nas versões mais caras será cromada) e faróis diferentes, a pickup é a mesma. Tudo bem que a troca desses itens demanda a mudança também de parachoque, paralamas e capô, mas a atualização é bem simples.



Na lateral, o vinco que hoje existe na linha Ranger vai deixar de existir, pois o detalhe deixou de ser algo moderno, e já sumiu de outros modelos brasileiros. Por dentro, a coisa é ainda mais leve: mudança de grafismo nos instrumentos e novos padrões de acabamento.